Boas festas. Subimos a única Lua. Esta é recortada em papel, um aparo preso a um fio de prumo de palavras que se acertam. Pulsar de recriação recebendo os gestos atentos de leitores improváveis.
Os olhos tocam as folhas temperadas pelas cores e os livros imaginados tomam a sua forma para habitar a casa dos outros.
Tempo sem pregas, sentir o caminho no canto possível de um novo ano: suspensa manhã sobreposta, a respiração nas voltas listradas de uma casca de caracol.
Deixe uma Resposta