Dorme-se e a noite é velada pela entropia recordando, num vago tumulto, a diluição permanente dos instantes permitindo as lacunas por onde entram cidades a instigar toda a capacidade dos excedentes, da sensação.
Não me venhas com marfim, o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Não me venhas com especialidades gastronómicas, o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Não me venhas com afrodisíacos, o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Não me venhas matar à paulada por causa da minha pele, o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Não me venhas caçar, o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Não me venhas tirar a pele, os ossos; pois o aumento e o bem-estar da tua espécie não permite que a minha possa continuar a viver.
Deixe uma Resposta